Os paradoxos fascinam a Humanidade desde, pelo menos, a Antiguidade Clássica. A sua natureza podia dizer-se também paradoxal: se por um lado tendem a acompanhar o progresso das ciências e são usados para testar os limites do pensamento lógico, por outro tendem a ser usados como dispositivos retóricos – como, poderia dizer-se, um equivalente conceptual das imagens de M. C. Escher.
Como se documenta, a obra tida como fundadora da ciência económica – A Riqueza das Nações, de Adam Smith – abunda em paradoxos, tendo provavelmente atraído alguma atenção adicional por isso.
O presente texto enuncia os paradoxos mais salientes dessa mais exultante das ciências – a mesma que, paradoxalmente, foi considerada a ciência deprimente – e, em nota, abre caminhos para quem os quiser decifrar.
Título: Dos Paradoxos (Sobretudo em Economia)
Autor: Victor Calvete
Editora: Gestlegal
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