Adriana Lopes foi admitida na licenciatura em Direito com a média mais elevada do ensino secundário o que lhe valeu uma redução de 50% do valor mensal da propina, ao abrigo das “Bolsas de Promoção da Qualidade” da UPT. Estudar intensivamente durante as duas semanas que antecedem a avaliação e nunca deixar para a véspera, é o seu segredo.

Adriana vive em Santo Tirso e escolheu estudar na Portucalense pelos comentários positivos que se habituou a ouvir por parte de dois amigos que estudavam Psicologia e Direito na universidade. A segunda razão prendeu-se com a razão pessoal de “não querer mudar de cidade” e os transportes serem, assim, fundamentais. “Quando vi o metro aqui à porta, decidi, é aqui!”

Veio para a universidade para cumprir os sonhos de ser “advogada e professora universitária” e quem sabe arriscar na “diplomacia”. Um mês depois após a estreia na vida académica, faz o balanço. “Gosto do ambiente e, ao contrário do que se diz sobre as universidades privadas que são fechadas, é tudo muito simples e informal. Sinto que há um tratamento igualitário e os professores são muitos próximos, o que não acontece muitas vezes nas universidades públicas. Tenho amigos que me dizem que lá ou aprendes à primeira ou tens que tirar as dúvidas no intervalo com os colegas”.

Adriana está ainda a explorar o “campus”, mas já tem o seu local de eleição: “o mais bonito é o Átrio do Infante e a esplanada é a mais divertida”. Indica que tem tido pouco tempo para estar envolvida nas ações de praxe, uma vez que tem aproveitado esse tempo para frequentar as aulas de condução.

Gosta de ler, acompanha alguns ‘blogs’ de moda e é fã da cantora Beyoncé não só pelo “talento”, mas também pelo “árduo trabalho” que revela e lhe é inspirador. Não planeia fazer o programa de mobilidade internacional “Erasmus” para já, mas não descarta a ideia se encontrar colegas que se proponham também a esse desafio. Está confiante em relação ao futuro, porque acredita que “quem tem conhecimento, é bom e se distingue terá sempre o seu lugar”.

Via | UPT

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